O céu escurece
E o dia entristece
Montes e Vales
Vestem-se de negro
Dando sinal
Da proximidade de vendaval.
O céu e o luar
Cantam o medo
E o vento que corre
Já chora, já berra
E as ondas selvagens
Que mudas e cegas
Matam nesse dia
São bestas, medonhas
Que arrastam consigo
Dor e melancolia.
Mas, eis que de repente
Um arco luzente
Surge cheio de cores
E o céu se ilumina
E a orquestra silencia
Passa a tocar uma doce melodia
E as ondas do luar
Bailam em harmonia
Embaladas pela brisa
Que as acaricia.
Por, Fátima Silva
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