Como te sentes tu, entre os humanos
Se humano sendo, te ignoram.
A chuva que ensopa os teus vestidos
Também a vós, vos molha…
O sol que te aquece a alma
E te dá vida
Aquece o coração de toda a gente.
A lua resplandece para todos.
As estrelas brilham no céu, sem nuvens
Isto, é um hino ao amor, à amizade!
Porque não nos damos as mãos, sendo diferente,
Porque estiolamos nós, com nossos pensamentos,
Porque não nos entregamos mais aos outros
Para que prevaleça a amizade
Que supera o amor individual
E faz realçar a lealdade…
Bela, sublime, vigorante, razão para se viver.
As diferenças podem ser ultrapassadas, se para tal
Houver muita vontade, pois só assim
Se atinge a felicidade.
Por ser tão raro encontrar
Um amigo de verdade
Não se deve desprezar
A verdadeira amizade.
Que nasce de causas puras
Que acalenta a lealdade
Não relevando sacrifício,
Se houver razão p’ra tal.
Que nos faz dar um abraço
Resolver na hora errada,
Nos mantém firmes, de pé
Ajudando p’la calada
Dando com a mão direita
Sem que a esquerda o pressinta
É um hino à amizade
Sem que a minha alma minta!
De, Célia Abreu e Delmira Viegas
quinta-feira, 15 de maio de 2014
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