O Sem Tecto
O Sonho alinhavado de projecto,
Mais a subsistência e sobrevivência;
São a exacta fortuna dos Sem Tecto;
Do Sem Abrigo a constante vivência.
Já fossilizados, já insubmisso;
Sem retrocesso, às costas da má sorte,
Do seu vão protesto e do seu enguiço,
Vai existindo, sem regras, sem porte.
A navegar na fome e na imundice,
Pródigo em avanços e arrecuas;
No lixo à pesca do pão; que nojice!
Roto, doente, ferido nas ruas,
Às sobras sociais já putrefactas;
Às pestes infecciosas inatas...
Por, Elmano
domingo, 13 de maio de 2018
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